Contra o Atlético-PR, o técnico Paulo César Carpegiani elogiou o time do São Paulo, que, com mais cautela, teve mais posse de bola do que velocidade nos contra-ataques.
O motivo: ao invés de Fernandinho no time, Fernandão esteve em campo. O camisa 15 tem características de cadenciar a partida. Ao final do confronto, o treinador já detectava que tinha mais posse. Depois, usou da tecnologia para comprovar.
– Temos de ter muito a posse de bola (contra o Cruzeiro). Estou passando para os meus jogadores a medida da posse. Tivemos 4.1 (quilômetros) no primeiro tempo contra o Atlético-PR. O Barcelona deve girar de 5.5 a 5.8, que é o ideal – analisou o treinador.
Carpegiani trabalha com este programa desde a Copa de 1998, quando dirigiu o Paraguai. Com ele, mede quanto a bola passa de pé em pé por seus jogadores, que têm o posicionamento definido.
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