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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Miranda comemora: 'A grande fase voltou'

Nada melhor do que marcar o gol de uma vitória importante para levantar o astral do jogador. O zagueiro Miranda, do São Paulo, provou desta sensação nesta quinta-feira à noite, ao decretar a vitória do Tricolor por 2 a 1 sobre o Atlético-PR. Após o confronto, o camisa 5, cheio de confiança, vibrou com a boa atuação e disse que os bons tempos voltaram.

- Foi uma atuação brilhante. Estou trabalhando cada vez mais para não perder jogadas e, graças a Deus, a grande fase voltou! - destacou o zagueiro.

Miranda fez o gol da vitória são-paulina ao completar, de cabeça, falta cobrada por Dagoberto. Foi o segundo tento do defensor na temporada, pois havia marcado na vitória por 3 a 1 sobre o Santo André, pelo Paulistão. Ele dedicou o gol foi ao filho João Vitor e agora espera por um presente melhor, agora também para si mesmo: a convocação para a Seleção Brasileira.

- Estou trabalhando para isso. Mano Menezes sabe da minha qualidade e agora é esperar porque, graças a Deus, a boa fase voltou - disse o camisa 5.

A lista com os convocados para o amistoso contra a Argentina, no próximo dia 17, em Doha, no Qatar, sai nesta sexta-feira. Seria a primeira vez que Miranda figuraria na lista após Mano Menezes assumir o comando da Seleção.


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Rogério Ceni: 'Quero a vaga e vencer o Corinthians'

O sonho de obter uma vaga na Copa Libertadores ainda está vivo para os são-paulinos. Porém, este não é o único objetivo do clube. Assim como Alex Silva, que durante a semana admitiu que deseja atrapalhar o pentacampeonato do Corinthians, o goleiro Rogério Ceni também mira o Timão.

- Tenho dois objetivos: ganhar a vaga da Libertadores e ganhar o jogo do Corinthians, assim como quero ganhar do Cruzeiro e de qualquer um. Vencer e atrapalhar o Corinthians? Espero que atrapalhe, pois eles estão brigando com a gente e temos perdido nos últimos três anos. Tenho de ganhar meu jogo contra o rival, agora atrapalhar? Cada um que faça o seu melhor, vamos tentar as seis vitórias, inclusive contra o Corinthians - disse o jogador.

Nesta quinta-feira, na vitória por 2 a 1 contra o Altlétio-PR, o goleiro completou 700 jogos como capitão do Tricolor. Com a experiência de já ter levantado um título da Libertadores, em 2005, Ceni não cogita desistir da briga pela vaga.

- Espero que consigamos vencer os próximos cinco jogos. É dificil, mas quem sabe ainda dá para beliscar uma terceira vaga. É dificil, mas vamos tentar - disse.


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Carpegiani explica substituição de Casemiro

Após a partida desta quinta-feira, contra o Atlético-PR, na Arena Barueri, o técnico Carpegiani explicou o porquê de ter sacado o jovem Casemiro, de 18 anos, no intervalo. Ele negou que o motivo tenha sido a falha do camisa 29, que recuou mal a bola para o zagueiro Miranda, no lance que originou o gol do Furacão na vitória são-paulina por 2 a 1.

- Foi coincidência a mudança. Eles começaram a congestionar o meio de campo, com mais jogadores por ali. Mas o Casemiro não saiu porque errou a bola, e, sim, pela necessidade de a gente ter mais um atacante. O Marlos não entrou bem, mas taticamente foi importante, tanto que criamos jogadas - disse o comandante.

- Seria castigo de mais e não faço isso. Ele não saiu porque errou. Eu tinha de colocar mais um homem na frente, no caso, o Marlos aberto para segurar o lateral, o com o Jean no meio, trazer o Carlinhos, o Fernandão. Minha cabeça é um tabuleiro, vocês estão pegando? para mim fica simples (risos) - brincou o comandante.

O erro de Casemiro, no gol de Guerrón, aos 26 minutos do primeiro tempo, chegou a irritar o atacante Ricardo Oliveira. O camisa 99, que havia aberto o placar, criticou a atitude do companheiro antes de descer para o vestiário.

- Nós temos de ser sérios. Não dá para ficar com esses toquinhos com a posse de bola. Ou joga em Rogério, ou joga na frente para a gente correr - disse o atacante.

Casemiro se defendeu.

- Foi infelicidade. Jamais estaria brincando. É seriedade do começo ao fim.


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Ricardo Oliveira comemora vitória e boa atuação

Ricardo Oliveira viveu várias emoções nesta quinta-feira, no jogo contra o Atlético-PR. No início da partida, fez um golaço e abriu o placar para o São Paulo. Depois, saiu irritado no intervalo do jogo com o empate do Furacão em um erro do volante Casemiro.

- A gente não pode ficar de toquinho... - reclamou.

No entanto, as coisas voltaram a ficar boas no segundo tempo. Miranda fez o segundo gol do Tricolor e o time saiu da Arena Barueri com a vitória e o sonho de disputar a Libertadores do ano que vem. Mais calmo, o atacante comemorou o resultado positivo e já citou o próximo compromisso, contra o Cruzeiro.

- A gente tem que estar feliz pelo trabalho realizado. Sabíamos que não poderíamos deixar escapar esses pontos. Não podemos comemorar por muito tempo, porque tem que pensar no proximo jogo - disse.

O jogador também explicou a sua comemoração após fazer o primeiro gol, quando ele saiu pulando em uma perna só.

- Estive conversando nesta manhã com o Junior Cesar, Fernandinho... (jogadores lesionados), e eu disse que se fizesse um gol ia comemorar em homenagem a eles. Eles estão sofrendo nesse momento dificil e estamos juntos com eles - afirmou.

Oliveira ainda mandou uma mensagem positiva para os jogadores do São Paulo, e deu a receita para o Tricolor conquistar a vaga na Libertadores do ano que vem.

- A gente tem que continuar nessa dinâmica positiva. Eu acredito que ainda temos chance. Com cinco vitórias podemos alcançar a vaga - concluiu.


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Fernandão: 'Com mais cinco vitórias, conseguimos a vaga'

O São Paulo está mais vivo que nunca na briga por uma vaga na Copa Libertadores no ano que vem. Com a vitória conquistada sobre o Atlético-PR, o Tricolor pulou da nona para a sétima colocação na tabela do Campeonato Brasileiro, com 47 pontos, e voltou a sonhar em disputar a competição continental pela oitava vez consecutiva.

Ainda assim, a sequência de jogos do São Paulo deve decidir o futuro do time no Nacional. Além do Atlético-PR - um dos adversários diretos na briga -, o São Paulo tem pela frente Cruzeiro e Corinthians, dois times melhor posicionados na tabela, além do Vasco, que briga por vaga na Sul-Americana.

- Depois do jogo contra Ceará (derrota, por 2 a 0), sabíamos que eram quatro confrontos diretos. Independente do placar, a equipe se postou bem, e issso foi o mais importante - declarou Fernandão.

Atuando mais recuado para suprir as ausências de Lucas e Fernandinho, o atacante demonstra confiança e aponta o caminho para encerrar o Brasileiro com a tão sonhada vaga.

- Vou ser sincero, e pela maneira que está o campeonato, eu acredito. Com mais cinco vitórias nós conseguimos a vaga - completou.


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São Paulo vence o Atlético-PR e está de volta na briga pelo G4

No reecontro de Carpegiani com o Atlético-PR, o treinador provou que ainda não esqueceu os segredos da equipe que dirigiu por 22 rodadas no Brasileiro. Com gols de Ricardo Oliveira e Miranda, o São Paulo derrotou o Atlético-PR, por 2 a 1, na Arena Barueri, e voltou à briga por uma vaga na Libertadores do ano que vem. Com os três pontos, o Tricolor alcançou o adversário na tabela - com 47 pontos conquistados -, e ficou somente um atrás do Botafogo, primeiro time no G4.

Na próxima quarta-feira, o time paulista vai a Minas Gerais, onde enfrenta o Cruzeiro em mais um confronto direto pela vaga na Libertadores. Já o Atlético-PR recebe o Palmeiras, quinta-feira, na Arena da Baixada.

Primeiro tempo movimentado em Barueri

Os poucos torcedores que decidiram acompanhar a partida da Arena Barueri assistiram a um primeiro tempo movimentado e com boas chances de gol criadas pelas duas equipes. Mesmo com os muitos desfalques enfrentados pelo técnico Sérgio Soares, o Atlético-PR tomou a inciativa e, logo aos dois minutos de jogo, em gol anulado de Bruno Mineiro, balançou as redes do capitão Rogério Ceni.

O susto acordou o São Paulo, e aos 10 minutos a partida já estava equilibrada. Segurando mais a bola no campo de ataque, o Tricolor abriria o placar dois minutos depois.

Em linda jogada de Ricardo Oliveira, o atacante livrou-se de dois defensores, invadiu a área e chutou forte, sem chances para Neto. O jovem goleiro, recém-convocado por Mano Menezes, ainda viu a bola tocar no travessão antes de morrer no fundo das redes.

Ao invés de incentivar o Atlético a buscar o empate, o gol animou ainda mais o time paulistano. Com a vantagem no placar, o São Paulo passou a se arriscar ainda mais, com rápidas trocas de bola entre Fernandão, Carlinhos, Dagoberto e Ricardo Olivera. Por outro lado, passou a expor mais sua defesa.

E justamente numa saída errada de bola de Casemiro, o Atlético chegou ao empate. Depois do erro do volante, Guerrón recebeu pelo lado direito, invadiu a área e, na velocidade, chutou cruzado, certeiro. Dessa vez, validado pelo juíz.

Carpegiani muda e decide

Com a entrada de Marlos no lugar de Casemiro no intervalo, o técnico Paulo César Carpegiani mostrava porque a diretoria Tricolor acertou quando decidiu por sua contratação. Com maior qualidade na saída de bola, o São Paulo começou a segunda etapa sufocando o Atlético em seu campo de defesa.

Logo aos 5 minutos, em falta cobrada por Dagoberto, o zagueiro Miranda subiu livre e cabeçeou para devolver a vantagem Tricolor. Foi o primeiro gol do zagueiro no Campeonato Brasileiro.

O domínio são-paulino após o gol - já que ainda chegava com perigo nos chutes de Ricardo Oliveira -, não assustou o Atlético-PR. Mesmo pressionado, e vendo Marlos movimentar melhor a bola no meio-campo do São Paulo, o time paranaense ainda assustava nos rápidos contra-ataques.

Aos 21 minutos, Chico driblou Alex Silva e arriscou, já desequilibrado. E foi aí que brilhou a estrela do capitão Tricolor pela 700ª vez na carreira. Esticando-se todo, Rogério Ceni tocou a bola com a ponta dos dedos, mandando para escanteio.

Assim como queria Ricardo Oliveira na saída para o intervalo, o São Paulo passou a jogar com mais inteligência. E aos 35 minutos, o próprio atacante quase matou a partida. Depois de cruzamento de Fernandão, cabeçeou livre na pequena área, para grande defesa do goleiro Neto.

Já nos acréscimos do segundo tempo, Ilsinho ainda desperdiçou grande chance. Sozinho na grande área, perdeu o ângulo do chute e bateu para fora. Não havia mais tempo para reação, e o São Paulo permanece na briga. Será que o Jason voltou?

FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 2 X 1 ATLÉTICO-PR

Estádio: Arena Barueri, Barueri (SP)
Data/hora: 28/10/2010 - 21h (de Brasília)
Árbitro: Marcio Chagas da Silva (RS)
Auxiliares: Julio Cesar Santos (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Renda/público: R$ 169.296,59 / 16.480 pagantes

Cartões amarelos: Richarlyson, Carlinhos (SPO); Rafael Santos, Deivid, Guerrón (APR)
Cartões vermelhos: Nenhum

GOLS: Ricardo Oliveira, 12'/1ºT (1-0); Guerrón, 25'/1ºT (1-1); Miranda, 5' /2ºT (2-1)

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Casemiro (Marlos, Intervalo), Rodrigo Souto, Carlinhos e Fernandão; Dagoberto (Ilsinho, 36'/2ºT) e Ricardo Oliveira. Técnico: Paulo César Carpegiani.

ATLÉTICO-PR: Neto; Deivid (Marcelo, 31'/2ºT), Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Chico, Vitor, Claiton (Edgar, 19'/2ºT) e Netinho; Guerrón (Nieto, 32'/2ºT) e Bruno Mineiro. Técnico: Sérgio Soares.


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Mais uma marca importante para Ceni: 700 jogos como capitão tricolor

Atingir marcas expressivas não é nenhuma novidade para Rogério Ceni. E nesta quinta-feira, contra o Atlético-PR, o camisa 1 do São Paulo chegará a mais uma: será a 700ª partida como capitão tricolor. Isso corresponde a nada menos do que 74,% dos 936 jogos que disputou pelo clube.

- Nunca pensei nisso. O objetivo era jogar futebol e ser capitão aconteceu com o tempo. É surpreendente saber que são 700 jogos como capitão - disse Rogério Ceni ao site oficial do clube.

Rogério Ceni é o jogador com maior número de partidas disputadas pelo São Paulo, com o maior número de títulos oficiais conquistados, maior artilheiro do clube na história da Taça Libertadores da América e recordista de minutos sem tomar gols no Campeonato Brasileiro (988).

Os recordes se estendem para longe do Morumbi. Afinal, Rogério é o maior goleiro artilheiro do mundo. A experiência em campo é fundamental na hora de ajudar os companheiros. A liderança sai naturalmente para o capitão.

- Sempre é importante levar aquela palavra de incentivo e motivação. Tentar deixar o atleta mais concentrado em campo. Capitão é um jogador como outro qualquer, com voz ativa, que pode servir de exemplo para que as demais pessoas sigam e acompanham seu raciocínio. Mas tem direitos e deveres como os demais companheiros do grupo.


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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Alex Silva quer atrapalhar o título do Corinthians

O São Paulo ainda briga por uma vaga na Copa Libertadores. Mas, caso não seja possível, o zagueiro Alex Silva já tem um novo objetivo traçado: melar a briga do Corinthians pela pentacampeonato.

- No momento procuramos a nossa vaga na Libertadores, temos confrontos diretos, não vamos dar brecha para ninguém. Faremos sempre o nosso papel que é vencer. Mas não deixar o nosso rival de São Paulo ganhar já vai estar de bom tamanho - brincou o camisa 3.

O tabu de vitórias do Tricolor contra o Corinthians dura dez jogos. Até por conta disso, o clássico do dia 7 de novembro, no Morumbi, tem tudo para ser bastante disputado. Afinal, segundo Pirulito, os são-paulinos farão de tudo para atrapalhar o Timão, que hoje é terceiro colocado.

- Se fosse o contrário também seria da mesma forma. Se estivéssemos no lugar deles, eles nos enfrentariam pensando em vencer para não sermos campeões. Pelo menos comigo acontece isso, honro a camisa do clube e faço de tudo pelo São Paulo. Se tiver de fazer tudo para eles não serem campeões, irei fazer - garantiu, antes de negar, porém, que entregaria um jogo para atrapalhar o rival.

- Não, entregar jogo, não. Prefiro ganhar deles - garantiu.


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Fernandão é testado no meio de campo do São Paulo

Nem Ilsinho, nem Marlos e muito menos Fernandinho. O substituto de Lucas, suspenso, no São Paulo, pode ser o atacante Fernandão. Nesta quarta-feira, o técnico Paulo César Carpegiani testou o camisa 15 em treino coletivo no CT da Barra Funda.

Curiosamente, o atacante havia dito no início da semana que achava difícil herdar a posição do jovem, já que o sistema de jogo da equipe não encaixava com o seu.

- O time vem jogando um pouco mais aberto pelo lado direito, com um jogador rápido, habilidoso, e dentro do sistema não seria o meu caso de jogar ali, pelas funções. Vamos ver o que ele (Carpegiani) vai nos dizer, mas estou preparado para ajudar - disse o atacante, na segunda-feira.

Já na terça-feira, enquanto Ilsinho e Marlos eram treinados na função, Fernandão apenas batia bola com Lucas Gaúcho, Miranda e Alex Silva, dando a impressão de que já era carta fora do baralho. Agora, com Casemiro protegendo a defesa ao lado de Rodrigo Souto, ele e Carlinhos Paraíba podem ser os responsáveis pela armação contra o Atlético-PR, às 21h, na Arena Barueri.


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São Paulo ou Corinthians? Lucas não pensou duas vezes

Quem pensa que foi difícil para o meia Lucas, de 18 anos, trocar o Corinthians pelo São Paulo se engana. Em entrevista à ESPN, nesta quarta-feira, a maior revelação do Tricolor em 2010 garantiu que não pensou duas vezes na escolha e explicou os motivos. Segundo ele, que se sentiu seduzido pela excelente estrutura do Sampa, uma promessa não cumprida quando ainda estava no Alvinegro foi crucial - ele jogou nas categorias de base do Corinthians antes de se transferir para o São Paulo.

- Primeiro motivo da minha troca pelo São Paulo foi a estrutura. Conheci o CT de Cotia e lá é maravilhoso. No Corinthians também era complicado para mim, era corrido, tinha de pegar ônibus, metrô, pois não tinha alojamento - explicou Lucas.

- Além disso, eu era frágil fisicamente, meu pai sempre cobrava um médico do Corinthians para fazer um trabalho de fortalecimento comigo, mas eles nunca fizeram. O São Paulo me ofereceu isso tudo e aí não pensei duas vezes - completou o jovem.

Segundo Lucas, ele tinha dificuldades na hora de dividir a bola com os adversários, pois era muito franzino. Atualmente, de acordo com o site oficial do São Paulo, Lucas pesa 66 quilos. Destes, segundo ele mesmo, seis foram ganhos depois de seu ingresso no elenco profissional.

Ainda na entrevista, o jogador explicou suas próximas metas como titular do São Paulo, como ganhar títulos e cair de vez nas graças da torcida. Ele revelou ainda, que está na espectativa para a convocação da Seleção Brasileira sub-20 que irá disputar o Sul-Americano da categoria no ano que vem - a lista deve sair em novembro. Neste sentido, falou, inclusive, de uma possível parceria com o santista Neymar, também de 18 anos.

- Formaríamos uma ótima dupla - disse.

Nesta quinta-feira, Lucas não vai poder defender o São Paulo diante do Atlético-PR, já que está suspenso para o confronto.


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Igualdade marca duelo entre São Paulo e Atlético-PR

O jogo entre São Paulo e Atlético Paranaense desta quinta-feria, às 21h, no Morumbi, vale mais que os três pontos no Brasileirão e a vantagem na briga por uma vaga na Libertadores. Uma vitória neste jogo desequilibra a igualdade no histórico do confronto das duas equipes no Campeonato Brasileiro. Desde o início da competição, Atlético-PR e São Paulo se enfrentaram 34 vezes, com 11 vitórias para cada um e 12 empates. Na era dos pontos corridos a igualdade permanece, são cinco vitórias de cada equipe e cinco empates em 15 jogos.

O duelo acontece em um momento em que as duas equipes brigam pelos mesmos objetivos na temporada. Sem terem conquistado nenhum título na temporada, as duas equipes veêm no Brasileirão a última chance de não passar o ano em branco e, com o tropeço dos líderes, ainda sonham com a chance de brigar na ponta da tabela.

A briga mais concreta no momento é pela quarta vaga na Copa Libertadores. O Atlético-PR tem 47 pontos e está apenas um atrás do Botafogo, primeira equipe dentro do G4. O São Paulo está logo atrás, com 44 pontos e uma vitória colocaria o Tricolor definitivamente na briga pela vaga.

Após remédio proibido e 'silêncio', Dagoberto busca 1º gol contra ex-time

Destaque do São Paulo desde que Paulo César Carpegiani assumiu o comando, Dagoberto é o principal reforço da equipe tricolor para o duelo desta quinta-feira com o Atlético-PR, às 21h, na Arena Barueri. O camisa 25 busca o seu primeiro gol contra o seu ex-time, sendo que esse será o terceiro encontro em mais de três anos.

Dagoberto não enfrentou o Ceará no último domingo porque utilizou um remédio para dor de cabeça, cuja composição apresenta uma substância proibida no antidoping. Apesar de não ter consultado o departamento médico antes de ingerir o medicamento, o atacante de 27 anos não sofreu qualquer tipo de punição da diretoria e comissão técnica.

Por isso, retorna na 32ª rodada do Brasileirão, justamente diante do clube que o revelou e de onde saiu após uma disputa judicial. Nesta semana, preferiu adotar o silêncio e não concedeu entrevista coletiva no CT da Barra Funda. Optou por se resguardar e atendeu apenas a pedidos via assessoria de imprensa.

Desde abril de 2007 no futebol paulista, Dagoberto sequer completou 90 minutos em partidas contra o Atlético-PR. Esteve em campo apenas duas vezes diante do rival rubro-negro – no período, ocorreram nove confrontos entre os dois times.

Os motivos são diversos. Em dezembro de 2007, foi preservado por Muricy Ramalho para não sofrer com a hostilidade dos torcedores na Arena da Baixada. Em outros duelos pelo Brasileiro, foi poupado por Muricy e Ricardo Gomes porque a prioridade era a Copa Libertadores.

Em agosto, pelo primeiro turno do Nacional, viveu o seu pior momento no clube. Acabou como bode expiatório no elenco após a eliminação na Libertadores. Foi afastado e não viajou a Curitiba, dois dias depois do adeus ao torneio continental. A versão oficial é que mais uma vez ele seria preservado da fúria dos atleticanos, porém nos bastidores dirigentes o queriam longe do Morumbi. Tanto é que foi pouco aproveitado pelo ex-técnico interino Sérgio Baresi.

O atacante ressurgiu sob o comando de Carpegiani. Marcou um gol contra o Vitória e dois contra o Santos neste mês e voltou a desfrutar dos holofotes e do carinho da torcida.

“Quando o coloquei no primeiro jogo, conversamos, ele teve a confiança necessária e voltou a se apresentar bem. Ganhou sequência no time, uma necessidade pelo que rendeu, uma coerência minha para tentar manter o que era correto”, argumentou o treinador, dando respaldo ao bom momento vivido pelo jogador em campo.

Dagoberto participou do triunfo por 2 a 0 sobre o Atlético em agosto de 2007, em casa, e da derrota por 1 a 0 em agosto do ano passado, na Arena da Baixada. Por coincidência, em ambos os jogos foi titular e acabou substituído por Hugo.

Por meio da assessoria do clube, falou sobre o reencontro. “O sentimento é por eu ter jogado lá, só que é mais um jogo, mais uma história aqui pelo São Paulo. A minha motivação está em jogar no São Paulo. Já se passaram quatro anos que saí de lá.”


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Para evitar pior ano nos pontos corridos, solução tricolor é vencer

O São Paulo sabe que precisa vencer o Atlético-PR nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), na Arena Barueri, para seguir sonhando com uma vaga na Libertadores. Uma derrota significaria praticamente o adeus à disputa, e não apenas isto, mas também um registro negativo de que, em 2010, o Tricolor foi um péssimo aluno no Brasileirão. Se perder para o Furacão, o time paulista registrará seu pior aproveitamento na história dos pontos corridos até então.

Desde que o novo modelo do nacional foi adotado, o Tricolor conquistou três títulos e chegou perto do quarto em 2009. O pior aproveitamento do São Paulo foi em 2005, quando conquistou apenas 46% dos pontos disputados naquele ano. Se perder para o Atlético nesta quinta, o time chegará a 45,8%, conseguindo assim sua pior média até o momento. Hoje o time está com 47,3%, somando 44 pontos em 31 partidas.

O principal argumento para explicar a queda de aproveitamento do São Paulo este ano é a irregularidade. Diferentemente das edições anteriores, quando esteve acima de 50% (com exceção de 2005), nesta temporada o Tricolor oscilou demais na competição. Primeiro deixou a competição de lado para se dedicar à Libertadores. Na volta da parada da Copa do Mundo, atuou muito abaixo do esperado, só conseguindo a primeira vitória depois de cinco jogos. Com a queda no torneio continental, perdeu Ricardo Gomes. O interino Sérgio Baresi assumiu e alternou resultados muito ruins, como a derrota por 3 a 0 para o Corinthians, com outros bons, como a vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras.

Paulo César Carpegiani chegou e conseguiu uma sequência de três vitórias, a maior do time até então na competição, mas este bom momento foi interrompido no último domingo, no revés diante do Ceará por 2 a 0, fora de casa. O resultado foi ruim para o Tricolor, que esperava estar com 47 pontos hoje, a seis do Corinthians, terceiro colocado. Mas está a nove. Mesmo assim, as chances de tentar a vaga na Libertadores só não se esgotaram antecipadamente porque todas as equipes tiveram altos e baixos neste Brasileiro. É o que observa Carpegiani, que até tinha um favorito para o título, mas não revelou quem era.

- Está um perde e ganha incrível neste Brasileiro, não tem um time com estabilidade. Sinceramente, tinha uma equipe que eu achava que dispararia, mas não o fez. Está um perde e ganha geral mesmo - analisou o treinador.

Outro fator que pode ter influência no aproveitamento abaixo do esperado este ano para o São Paulo é o desempenho da defesa. Se em 2007, por exemplo, ela conseguiu a incrível marca de 19 gols sofridos em 38 jogos, com média de 0,5 gol por partida, este ano já foram 45 gols em 31 jogos, média de 1,45 e saldo de menos dois na competição. Seria o caso de voltar a utilizar o 3-5-2, que nos últimos anos ajudou o Tricolor a chegar a três títulos brasileiros? Carpegiani respeita a importância do esquema para o clube neste período, mas diz que este é o momento de arriscar, e não de andar para trás.

- Há 29 anos, quando iniciei minha carreira, o Flamengo jogava com dois laterais e dois zagueiros. Tenho essa preferência, mas não sou o dono da verdade. Todo esquema tem sua qualidade. Quando cheguei aqui, propus o 4-4-2, a equipe respondeu e mantive. Há dificuldade, mas quem não tem? Não pretendo modificar o que temos no momento. Contra o Ceará tínhamos três zagueiros em campo (Renato Silva jogou improvisado na lateral) e nem por isso fomos seguros atrás. A defesa sente dificuldades porque o time ainda está brando, não está como queremos, mas quem sabe no próximo ano consigamos ter um time melhor.


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Tricolor luta para se levantar no reencontro Carpegiani-Furacão

A derrota contra o Ceará não só interrompeu a sequência de três triunfos, mas também frustrou a expectativa do São Paulo de se aproximar o mais rápido possível da zona de classificação para a próxima Copa Libertadores da América. Por isso, nada melhor para o Tricolor do que se recuperar diante de um concorrente direto, o Atlético-PR, às 21 horas (de Brasília), na Arena Barueri.

Mas o duelo não é importante apenas para o time paulista. Depois de empatar em casa diante do Fluminense, outro adversário direto na briga por uma vaga no G-4, o Furacão terá que reconquistar os pontos perdidos diante daquele que se tornou um dos maiores rivais dos últimos anos:o Tricolor, acusado de levar jogadores, conspirar contra a realização da final da Libertadores de 2005 na Arena da Baixada e, mais recentemente, ter tirado o técnico Paulo César Carpegiani, que fazia um grande trabalho à frente do Rubro-negro.

O treinador, porém, garante que não faltou com a ética com seu antigo clube e prega respeito para o duelo na Arena Barueri. "Deixei um ótimo ambiente com a direção, que sempre esteve consciente quando recebi convite do São Paulo. Tive um ambiente maravilhoso com os jogadores também. Agora, somos adversários e sei tudo do Atlético, mas não vou ter alguma vantagem, porque não jogo", ponderou.

A primeira derrota em seu trabalho no São Paulo gerou uma preocupação maior a Carpegiani, que sabe da importância de o clube se levantar já nesta quinta-feira. Com 44 pontos, no nono lugar, o hexacampeão nacional pode ultrapassar justamente o Atlético, que aparece com 47 e em desvantagem nos critérios de desempate.

Para o duelo, Carpegiani não poderá contar com Lucas, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Assim, Fernandão, Marlos e Ilsinho disputam a vaga. Em contrapartida, volta a ter à disposição Jean, Alex Silva e Richarlyson, que cumpriram suspensão automática na rodada passada. Já Dagoberto também retoma seu posto depois de ter sido poupado por ter tomado um remédio proibido pelo controle antidoping. Fernandinho, por sua vez, dificilmente atuará em função de dores na panturrilha direita.

A partida será disputada na Arena Barueri porque o Morumbi está alugado para o show da banda Black Eyed Peas, mas o treinador nem pensa em tropeço no compromisso. "Nenhum clube tem condições de escolher se vai ganhar dentro ou fora. O campeonato é muito difícil, com um perde ou ganha incrível. Eu achava que tinha um clube com possibilidade de disparar e isso nunca aconteceu", ponderou.

Do outro lado, para encarar este desafio, o técnico Sérgio Soares terá problemas para escalar o time e fará mistério até momentos antes da partida, quando saberá quais atletas estão em condições de jogo. Confirmadas mesmo só as ausências do lateral Wagner Diniz, que fica de fora por questões contratuais, e do meia Ivan Gonzalez, que cumprirá suspensão automática. Já o meia Branquinho, o lateral direito Elder Granja, o atacante Maikon Leite, o zagueiro Rhodolfo e o maestro Paulo Baier dependem do aval do departamento medico.

O número de lesionados, que aumenta a cada rodada, tem preocupado o comandante atleticano, que teme perder peças importantes na reta final da competição. "O campeonato está afunilando e você não pode perder atletas. Não podemos contar com Diniz, que pertence ao São Paulo, e talvez tenhamos que improvisar, o que eu não gosto muito. Mas já tenho uma situação pré-estabelecida caso o Elder não apresente condições", avisou.

Já sobre o São Paulo, Soares garante que, independentemente de quem jogar, vai colocar o time para cima, mesmo fora de casa, já que uma derrota ou mesmo o empate pode tornar quase impossível o sonho de voltar à Libertadores. "Temos que procurar jogar, porque o São Paulo, dentro de casa, vem para cima. O Atlético, quando tiver posse de bola, vai atacar. Será um jogo no qual a equipe que tiver mais tranquilidade, atenção e mais concentrada vencerá. O Atlético jogará para atacar o adversário", concluiu.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO X ATLÉTICO-PR

Local: Arena Barueri, em Barueri (SP)
Data: 28 de outubro de 2010, quinta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Júlio César Rodrigues Santos e Marcelo Bertanha Barison (ambos do RS)

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto, Casemiro (Fernandinho), Carlinhos Paraíba e Fernandão (Ilsinho ou Marlos); Dagoberto e Ricardo Oliveira
Técnico: Paulo César Carpegiani

ATLÉTICO-PR: Neto; Elder Granja, Manoel, Rhodolfo e Paulinho; Chico, Vitor, Paulo Baier e Branquinho; Guerrón e Bruno Mineiro
Técnico: Sérgio Soares

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

À espera de Fernandinho, Carpegiani adia definição do Tricolor

A dúvida em relação ao aproveitamento do atacante Fernandinho faz o técnico Paulo César Carpegiani adiar a definição da escalação do São Paulo para a partida contra o Atlético-PR, na quinta-feira, pelo Campeonato Brasileiro. O jogador se recupera de dores na panturrilha direita e também no joelho esquerdo, mas será aguardado pelo treinador até momentos antes do duelo.
No treino desta terça, Carpegiani testou Carlinhos Paraíba mais avançado na vaga de Fernandinho pela esquerda, enquanto Ilsinho e Marlos disputaram o posto do suspenso Lucas pela direita.
"Estou experimentando por conta da necessidade, já que não tenho o Lucas e o Fernandinho apresenta alguma dificuldade. Vou esperá-lo até o último momento. Posso começar com Ilsinho ou Marlos, que têm características diferentes. Pelo tempo que jogou na Europa, o Ilsinho sabe atuar naquela segunda linha e isso facilita um pouco. Ele tem um ganho pessoal sobre o Marlos porque já jogou ali. Estou simplificando para que os jogadores não tenham grande dificuldade. Do outro lado, coloquei o Carlinhos", afirmou.
Se Fernandinho tiver condições pelo menos de ficar como opção no banco de reservas, Carpegiani já ficará mais aliviado e até por isso concentrou o atleta para o confronto. No caso de o jogador ser liberado para atuar, o treinador admite até a chance de inverter sua posição, colocando-o na direita e barrando Ilsinho e Marlos.
"Posso jogar com Carlinhos e Fernandinho, não vejo problema. A dificuldade seria o pé (do canhoto Fernandinho), mas no mundo todo está provado que dá para fazer isso", comentou.
A provável formação do São Paulo para o duelo na Arena Barueri é a seguinte: Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto, Casemiro (Fernandinho), Carlinhos Paraíba e Ilsinho (Fernandinho ou Marlos); Dagoberto e Ricardo Oliveira.